Duas escavadeiras Link-Belt usadas na extração das pedras preciosas contribuem para elevar a produtividade
A área de Catalán, na região de Artigas, no Uruguai, abriga um dos mais importantes depósitos mundiais de ametista e ágata e foi reconhecida, em 2022, como um dos 100 locais do Patrimônio Geológico da Humanidade pela Unesco. Desde a pandemia, as pedras preciosas uruguaias se consolidaram em um mercado que cresce ano a ano. Mais de três mil pessoas trabalham nesse setor de mineração e há muitas empresas dedicadas a esse campo, entre elas a Power S.A, que utiliza a tecnologia de duas escavadeiras Link-Belt modelo 210X3E, adquiridas junto ao distribuidor Woslen S.A, na extração dos minerais.
Cristian Libindo, encarregado da empresa, explica que o processo de mineração é feito, inicialmente, com a desobstrução da mina. “Um caminhão remove a terra até chegar à rocha. Então, um vagão leva os explosivos até a rocha. Depois da explosão, entram as máquinas e os trabalhadores para cavar e retirar a ágata e a ametista”.
Ainda segundo Cristian, os equipamentos de alta tecnologia disponíveis atualmente no mercado contribuem para a manutenção dos níveis de produtividade.
As máquinas estão sendo usadas, por exemplo, para remover pedras, terra e carregar caminhões. “A escavadeira Link-Belt é perfeita para fazer os dois trabalhos. É rápida, econômica e tem boa estabilidade. Sem dúvida é muito eficiente”, ressalta Cristian.
A tecnologia das escavadeiras modernas, como as Link-Belt, tem um impacto direto na eficiência e na sustentabilidade das operações de mineração, como:
1. Maior eficiência e produtividade: a tecnologia avançada contribui para a realização de operações de escavação e remoção de materiais de forma mais rápida e precisa. Isso é fundamental em mineração de pedras como ágata e ametista, onde é necessário escavar e transportar grandes volumes de terra e rochas para alcançar os depósitos preciosos.
2. Precisão e controle: as escavadeiras modernas são equipadas com sistemas de controle eletrônico e hidráulico que permitem aos operadores realizar movimentos mais precisos, o que ajuda a minimizar danos às pedras preciosas, evitando quebras ou danificação durante o processo de escavação e transporte.
3. Estabilidade e segurança: as escavadeiras Link-Belt, por exemplo, são projetadas para oferecer alta estabilidade, o que é essencial em ambientes de mineração que podem ser irregulares e desafiadores, reduzindo o risco de acidentes.
4. Economia de combustível e sustentabilidade: os equipamentos modernos são mais econômicos em termos de consumo de combustível, com motores mais eficientes e tecnologias que reduzem o impacto ambiental.
5. Durabilidade e baixo custo de manutenção: as máquinas são projetadas para serem mais duráveis, com componentes de maior qualidade que aumentam a vida útil das escavadeiras. O resultado é menos tempo de inatividade devido à manutenção, maior produção e menor custo operacional para as empresas.
Esses avanços tecnológicos são fundamentais para melhorar a produção e a competitividade no mercado global de pedras preciosas. E as escavadeiras Link-Belt contribuem para a evolução do setor, por meio da inovação constante e apoio ao desenvolvimento sustentável.
Mercado em crescimento
Segundo dados da Direção Nacional de Mineração e Geologia do Uruguai, a exportação de ágata e ametista passou de 15 a 20 milhões de dólares ao ano entre 2015 e 2020 para 50 milhões em 2023. As últimas estatísticas são de agosto de 2024, quando as exportações já superavam os 60 milhões de dólares ao ano.
De acordo com o Ministério do Turismo do Uruguai, as ágatas e ametistas encontradas no país são de interesse internacional devido ao tamanho e à cor violeta intensa. Atualmente, a região de Artigas atrai turistas do mundo inteiro que vão conhecer de perto como é feita a mineração e podem até mesmo coletar as próprias pedras.
Também são realizadas feiras relacionadas à gemologia, como a “Feria de Piedras Preciosas”, evento anual que promove a comercialização e o turismo voltado para esse setor.
Para os chineses, a ágata é a pedra do equilíbrio e a ametista proporciona proteção. Por conta de sua cultura, a China é o principal comprador das pedras preciosas. Porém, os Estados Unidos, países da Ásia e da Europa também têm uma participação importante nesse mercado.
Além disso, as empresas de mineração uruguaias passaram a expor os produtos na internet, o que também contribuiu para alavancar as vendas.
Sobre a LBX Company
A matriz da LBX está localizada em Lexington, no Estado do Kentucky (EUA) e suas origens datam de 1874. A marca é sinônimo de equipamentos inovadores para as indústrias florestal, reciclagem, demolição e de manuseio de materiais.
Atua nas Américas, de Norte a Sul, atendendo a uma base de clientes leais em parceria a uma forte rede de distribuidores. Por intermédio dos distribuidores, são fornecidos treinamentos, peças, serviços e suporte técnico para os proprietários de equipamentos Link-Belt.
Sobre a Link-Belt Latin America
As escavadeiras Link-Belt® chegaram na América Latina em 2004, mas ganharam ainda mais espaço no mercado latino-americano a partir de 2012, quando a LBX do Brasil, subsidiária da americana Link-Belt Excavator Company, empresa do grupo japonês Sumitomo, se estabeleceu na cidade de Sorocaba (SP). Desde então, os equipamentos têm aliado a tradição da marca americana de 150 anos de história com a tecnologia e qualidade consagradas da indústria japonesa.
Grupo Sumitomo
A Sumitomo Corporation é uma empresa japonesa líder de comércio e investimento global, com negócios em mais de 60 países, 886 companhias e mais de 70 mil colaboradores. A Corporação Sumitomo está há 28 anos na lista da Fortune Global 500, publicação anual norte-americana da Revista Fortune, como uma das empresas globais que lideram o desenvolvimento mundial.
https://youtu.be/zGsdKNdJ21Y?si=ur2NCFu0PyYprmFZ
Deixe seu comentário