NOTA da Transwolff
A defesa da Transwolff Transporte e Turismo Ltda. e de seu diretor, Luiz Carlos Efigênio Pacheco, negou categoricamente as acusações de envolvimento com organizações criminosas. Segundo a defesa, tanto a empresa quanto seus dirigentes nunca mantiveram qualquer ligação com atividades ilícitas. A empresa também refuta os fundamentos que levaram à intervenção e à caducidade contratual com a Prefeitura de São Paulo. O processo judicial, que tramita sob sigilo, vai comprovar a inocência das partes envolvidas.
Repudiamos as acusações infundadas que afrontam a honra de cidadãos e a reputação de uma empresa que há anos presta serviços de qualidade reconhecidos pelos usuários do transporte público de São Paulo, conforme levantamento independente contratado pela Prefeitura Municipal.
A Transwolff é referência em inovação e qualidade, sendo pioneira na introdução de ônibus elétricos na cidade, com a maior frota desse tipo no Brasil, e mantendo uma frota com idade média inferior ao exigido em contrato.
As alegações que sustentam a intervenção administrativa e o pedido de caducidade contratual são inconsistentes e carecem de embasamento técnico, financeiro ou jurídico. A defesa apresentada no Processo Administrativo desmonta, ponto a ponto, os fundamentos equivocados utilizados pela Prefeitura.
Por determinação judicial, o Sr. Luiz Carlos Efigênio Pacheco encontra-se impossibilitado de comentar publicamente o processo penal, mas reafirma sua total disposição para esclarecer os fatos de forma ampla e irrestrita tão logo seja autorizado.
A Transwolff e seus representantes confiam plenamente na Justiça e na reversão dessa situação. Reiteramos nosso compromisso com a transparência, com a população paulistana e com as 4 mil famílias que dependem diretamente da empresa.
Rui Celso Reali Fragoso
Renato de Mello Jorge Silveira
Avocar Comunicação
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